A polêmica em torno do uso das pulseiras de silicone, também chamadas de “pulseiras do sexo” no Brasil se intensificou a partir da divulgação caso de uma menina de 13 anos que teria sido estuprada em Londrina-PR por causa do produto. Na cidade paranaense, a polícia apura se ela foi violentada por incentivo do “jogo das pulseiras”. Nele, quem arrebenta o acessório recebe uma retribuição sexual da dona do adereço que varia de acordo com a cor do produto. Foi o jornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescentes usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual.
Usando uma pulseira de determinada cor, a adolescente através dum jogo (o Snap) indica até onde quer ir nos carinhos ou mesmo na atividade sexual.Os pais devem ficar de olho nos seus filhos, pois há relatos de pessoas que forçam o ato só em ver as pulseiras, mesmo que quem as use não conheça os significados.
Usando uma pulseira de determinada cor, a adolescente através dum jogo (o Snap) indica até onde quer ir nos carinhos ou mesmo na atividade sexual.Os pais devem ficar de olho nos seus filhos, pois há relatos de pessoas que forçam o ato só em ver as pulseiras, mesmo que quem as use não conheça os significados.
Aqui na Bahia, a Secretaria de Educação do Estado emitiu nota, afirmando não estar ainda proibido o uso dessas pusseiras nas unidades de ensino da rede estadual.
Fonte: Blog do Jornalista Wilson Novaes
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